domingo, 27 de novembro de 2011
A bênção do personagem
segunda-feira, 21 de novembro de 2011
Enfim, impresso!
Muita gente tem perguntado como fazer para adquirir o livro. Bem, isso é uma questão mais delicada. A priori, imprimi poucas cópias apenas para levar para a banca da universidade, entregar a alguns outros professores e ao próprio Políbio, claro. Vou, com toda certeza, fazer uma tiragem maior. Preciso só me organizar financeiramente para isso, porque quem vai bancar sou eu. Aviso que no final de dezembro/início de janeiro vou começar a pré-venda do livro pela internet, pois acho mais fácil que vender de porta em porta e possibilita também que pessoas de outros estados adquiram.
sexta-feira, 18 de novembro de 2011
Encerramento do Ano Cultural
quarta-feira, 9 de novembro de 2011
"Turvas Mágoas"
segunda-feira, 7 de novembro de 2011
A CAPA (definitiva)
Uma curiosidade:
A foto que está na contra-capa do livro é o piso da Casa da Pólvora. Foi um insight do meu pai, ele pediu e eu tirei a foto. Porém, o fiz sem nenhuma intenção de usar. Depois achei bonita e ela terminou entrando como uma textura aí.
O que acharam?
Aqui abaixo transcrevo o texto que está na contra-capa (ele foi escolhido quase na hora de levar para a gráfica! #Correria):
“A Alfândega e a Associação Comercial, tão próximas à sua humilde morada, simbolizavam um mundo do qual ele era um mero observador. Seus domínios eram outros. Políbio era dono dos becos e ruas do Varadouro. Gostava de subir - com esforço - a íngreme Ladeira de São Francisco, passando ao lado da Casa da Pólvora até chegar ao pátio do convento franciscano. Lá do alto observava o Sanhauá fazendo uma curva, qual um cotovelo. A pé, ia fazendo o caminho de volta.
No comecinho da Rua General Osório – Rua Nova – ouviam-se melodias de Schubert e Brahms saídas das janelas da igreja de São Bento, ao meio-dia. Mais à frente, estava a Basílica de Nossa Senhora das Neves, a catedral. Completando o largo, o Colégio das Neves exclusivo para as mocinhas da cidade.
Políbio apertava o passo até chegar à viela que escorria ao lado do colégio: a Ladeira da Borborema. Para ele era a “Ladeira das Pedras”. Do topo, avistavam-se os cabarés, oficinas mecânicas e cortiços da Cidade Baixa: seu reino. Assim – entorpecido com a cobiça infantil pela aventura – descia a ladeira em desabalada corrida. Cruzava a Rua da Areia até chegar à Cardoso Vieira, onde parava para recuperar o fôlego e voltar para casa.”
(Fragmento do 5º Capítulo - "O Reino")
domingo, 6 de novembro de 2011
O poeta na praça
Nessa Praça existe um busto de Anthenor Navarro, isso praticamente todo mundo sabe. O que nem todo mundo sabe é que nesse mesmo monumento existe uma placa com alguns versos do poema Varadouro de Políbio Alves. Infelizmente o patrimônio está deteriorado, como muitos outros espalhados pela cidade.
veias e o coração