segunda-feira, 19 de setembro de 2011

FOTOGRAFIAS

Fotografei, em 2009, alguns pontos da cidade que serão citados no livro-reportagem. Ainda não sei se usarei essas fotografias no produtos final, mas resolvi postá-las no blog, pois ilustram bem a temática Varadouro e o autor Políbio Alves. (Obs.: todas as imagens são de minha autoria e foram captadas com uma câmera digital compacta dessas comuns mesmo)


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Rio Sanhauá visto do mirante do Hotel Globo, crepúsculo. Não precisa de descrição, é o personagem principal do livro Varadouro, o herói de muitas faces, em cujas margens foi fundada a Cidade de Nossa Senhora das Neves


Sobrados da Praça Anthenor Navarro, à noite. Em Varadouro, o lugar é chamado de Paço Imperial, pois o imperador Dom Pedro II andou por aí quando esteve de passagem na Paraíba.


Paraíba Palace Hotel na noite de reinauguração do Ponto de Cem Réis. Políbio trabalhou aí dos 12 aos 18 anos, quando o hotel era propriedade da família Minervino. Hoje se encontra abandonado.


Liceu Paraibano. O educandário mais tradicional do estado. Aí, Políbio cursou o 1º e 2º anos do Clássico, até se mudar para o Rio de Janeiro. No Liceu, ele venceu o seu primeiro concurso com o conto "As estátuas subterrâneas", fortes influências de Sartre.


Uma "boate" da Rua da Areia. Até a década de 60, a cidade baixa era o reduto da boemia. Poetas, prostitutas e bêbados. Até hoje a área ainda abriga alguns cabarés, mas não tem mais o "glamour" de antigamente.



Ladeira de São Francisco. Essa foi a primeira rua calçada da cidade. Ela sai do páteo da igreja de São Francisco e desce até quase chegar na Anthenor Navarro.



A Casa da Pólvora. Uma fortificação de onde se observava se vinham invasores pelas águas do Sanhauá. A casa já abrigou um famoso bar na década de 90. Atualmente se encontra com um pequeno acervo de fotografias e o subterrâneo está abandonado.



Varadouro. A torre da Igreja de São Frei Pedro Gonçalves vista da Casa da Pólvora.



Varadouro. A mesma visão, agora acrescentando um pedacinho do rio Sanhauá.






Igreja de São Francisco. Um dos complexos barrocos mais importantes do mundo.




Ladeira de São Frei Pedro Gonçalves. Essa ladeira sai do Largo de mesmo nome e desde até a linha do trem, passando pela frente do Hotel Globo.



Ladeira de São Frei Pedro Gonçalves. A mesma ladeira só que vista de outro ângulo. De baixo para cima. No alto, avista-se o antigo Hotel Globo, citado no livro Varadouro, gerido por Seu Guinô Siqueira.




Armazém de Secos e Molhados. Este, no pé da ladeira de São Frei Pedro Gonçalves é um dos vários armazéns citados por Políbio em sua obra. Lá o cheiro insosso da charque se misturava ao dos grãos e temperos.




Os fundos da antiga Alfândega. A construção se encontra deteriorada e passando por restauração. A alfândega, Políbio conta, era para ele sinônimo de "lugar importante", onde os homens iam sempre de terno. Aí por perto morava um preto velho rezadeiro do qual o poeta gostava quando era criança.




A linha do trem. Trecho perto da Alfândega onde há a linha do trem que vai para Cabedelo. O meio de transporte ainda está ativo, mas já não é mais tão utilizado como antigamente.

Um comentário:

  1. João Pessoa é muito linda mesmo! Que fotos maravilhosas, Ceci!!
    Me deu saudades imensas de quando eu estudava no NSN e ia todo dia ao centro. Preciso ir pra lá, com urgência.
    Bjos!
    Juliana Almeida
    www.blogdabebel.com.br

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